quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Textos e vídeos para 3A e 3B

Rapazes e moças, os textos modernistas que usaremos para nossa reflexão são dos seguintes autores:
Mario de Andrade, e Manuel Bandeira

Os vídeos serão de uma marca de sabonete:
comercial 1, comercial 2

Dois comerciais simples, mas com muitos elementos.
Um abraço do Profi!

Textos e vídeos para 2A e 2B

Garotos a garotas, o texto de literatura para a avaliação é Galeria Póstuma, de Machado de Assis. Leiam, procurem as palavras que não conhecem no dicionário. A história é muito divertida e, entre outras coisas, fala das aparências nas relações pessoais da classe média da época, mas podemos considerar que é um tema atualíssimo.
Sugiro que o texto seja lido pelo menos duas vezes. Ter uma cópia é extremamente recomendável.

Os vídeos são de comerciais de uma marca de refrigerante:
Comercial 1, comercial 2

Divirtam-se analisando os vídeos.
Abraço do Profi!

Textos vídeos para 1A e 1B

Meninos e meninas, como prometi segue a lista de textos e vídeos que serão usados na avaliação. Lembrem-se, leiam os textos usando dicionário, façam anotações. É recomendável que haja mais de uma leitura. Já conhecem o estilo de avaliação, as questões são sempre provocativas e decoreba não dá certo.
Os vídeos deverão ser descritos e analisados. Comuniquem-se, troquem, ideias, a escrita individual deve existir apenas na hora da avaliação.
Os autores que serão usados na avaliação são:
Álvares de Azevedo, e Castro Alves

Os vídeos são de comerciais das sandálias Havaianas:
Comercial 1, e comercial 2

Um abraço do Profi!

domingo, 13 de setembro de 2009

Questões para 1A e 1B

Leia atentamente os poemas de Gregório de Matos com atenção:

A JESUS CRISTO CRUCIFICADO
ESTANDO O POETA PARA MORRER

Meu Deus que estás pendente de um madeiro,
Em cuja lei protesto 1 de viver,
Em cuja santa lei hei de morrer
Animoso 2, constante, firme e inteiro.

Neste lance 3, por ser o derradeiro,
Pois vejo minha vida anoitecer,
É, meu Jesus, a hora de se ver
A brandura de um pai, manso cordeiro.

Mui grande é o vosso amor e o meu delito,
Porém pode ter fim todo o pecar,
E não o vosso amor, que é infinito.

Esta razão me obriga a confiar,
Que por mais que pequei, neste conflito
Espero em vosso amor de me salvar.

Glossário

1 protesto: prometo
2 animoso: corajoso
3 lance: momento difícil

BUSCANDO A CRISTO

A vós correndo vou, braços sagrados,
Nessa cruz sacrossanta descobertos
Que, para receber-me, estais abertos,
E, por não castigar-me, estais cravados.

A vós, divinos olhos, eclipsados
De tanto sangue e lágrimas abertos,
Pois, para perdoar-me, estais despertos,
E, por não condenar-me, estais fechados.

A vós, pregados pés, por não deixar-me,
A vós, sangue vertido, para ungir-me,
A vós, cabeça baixa, p'ra chamar-me

A vós, lado patente, quero unir-me,
A vós, cravos preciosos, quero atar-me,
Para ficar unido, atado e firme.

Fonte: A poesia de gregório de Matos - Segismundo Spina - Edusp

Após a primeira leitura, dos poemas e das questões, use o dicionário para procurar o significado de palavras que não tenha entendido. Lembre-se; o dicionário traz vários significados de uma mesma palavra, certifique-se qual o mais adequado para o texto lido.

Questões

a) Os dois poemas acima são da temática religiosa de Gregório de Matos. Podemos notar que, em ambos textos, vários significados são opostos um ao outro, sendo assim destacamos: perdoar/condenar, viver/morrer, aberto/fechado, (pecar) finito/(perdoar) infinito, castigar/receber.
Em qual dos poemas está explicitada a relação perdoar/condenar? Prove com versos do poema.

b) Em qual dos dois poemas há declaradamente um pedido de perdão? Em que momento da vida o eu-lírico escolhe para fazer esse pedido? Prove com versos do poema e explique com suas palavras.

c) Gregório de Matos usa diferentes recursos linguísticos para demosntrar que Cristo está crucificado nos dois poemas. Copie dois desses recursos (palavra(s) ou frases/versos) de cada poema e explique porque você destacou esses recursos.

d) Imagine que não houvesse título no poema BUSCANDO A CRISTO, mas você teria que descobrir a quem o eu-lírico se dirige usando apenas os versos do poema.
d 1 Quais versos você usaria para provar a quem o eu-lírico se dirige?
d 2 Argumente, usando conhecimentos e os versos selecionados para responder a questão (d1), como você provaria a quem o eu-lírico se dirige.


domingo, 6 de setembro de 2009

Questões para 2A e 2B

MÚSICA DA MORTE...

Cruz e Souza

A musica da Morte, a nebulosa,

Estranha, imensa musica sombria,

Passa a tremer pela minh’alma e fria

Gela, fica a tremer, maravilhosa...


Onda nervosa e atroz, onda nervosa,

Letes* sinistro e torvo da agonia,

Recresce a lancinante sinfonia,

Sobe, numa volúpia dolorosa...


Sobe, recresce, tumultuando e amarga,

Tremenda, absurda, imponderada e larga,

De pavores e trevas alucina...


E alucinando e em trevas delirando,

Como um Ópio letal, vertiginando,

Os meus nervos, letárgica, fascina...


Mors *

Emiliano Perneta

Nesse risonho lar,
A dor caiu neste momento,
Como se fosse a chuva, o vento,
O raio, e bate sem cessar...
Bate e estala,
Como uma louca,
De boca em boca,
De sala em sala...
Somente tu, flor delicada,
Como quem veio
Fatigada
De um passeio,
Tombaste ali, silenciosa,
Sobre o sofá,
No abandono,
Pálido rosa,
De um longo sono,
De que ninguém te acordará!


(*) latim: mors, mortis 'morte (natural ou violenta), falecimento'; ver mor(t)- Fonte: Dicionário Houaiss Eletrônico

Questões

a) Leia ambos poemas e procure no dicionário as palavras que não saiba o significado. Há um link de um dicionário online no blog, pesquise. Releia os poemas, escreva sua interpretação do texto e discuta com os colegas.

b) O tema de ambos poemas é o mesmo; a morte. No entanto, em um deles o eu-lírico descreve a morte de uma pessoa e em outro, descreve a sensação da morte.

b-1) Em qual deles há a descrição da morte de uma pessoa? Prove com versos do texto;

b-2) Em qual deles o eu-lírico experimenta a sensação da morte? Prove com versos do texto;

c) Em um dos poemas o eu-lírico dirige-se diretamente a uma segunda pessoa. Prove com elementos do texto e escreva como essa "pessoa" é descrita no poema.

d) O eu-lírico do poema Música da Morte evoca alguns dos sentidos físicos do leitor. Quais sentidos são esses? Associe-os com versos e/ou palavras do texto.

e) Leia o trecho do poema Mors de Emiliano Perneta:

Nesse risonho lar,
A dor caiu neste momento,
Como se fosse a chuva, o vento,
O raio, e bate sem cessar...
Bate e estala,
Como uma louca,
De boca em boca,
De sala em sala...

Quem pratica as ações descritas pelos eu-lírico dos versos acima? Onde ocorre a ação segundo o eu-lírico?

f) Há diferença na forma em que os eu-líricos falam da morte? Responda relendo os textos, usando versos dos poemas e suas palavras.





sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Para refletir sobre o racismo no Brasil

Galera, navegando na internet achei essa a matéria Somos racistas (clique para ler). Vale a pena ler, assistir ao vídeo, passar pelos comentários. Depois debateremos em sala.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Questões para 1A e 1B

Garotos e garotas, seguem abaixo duas propostas de questões para a avaliação em sala. Desconfiem do texto, releiam quantas vezes forem necessárias e respondam levando em consideração a objetividade, a adequação à gramática prescritiva e principalmente, o sentido do que irão escrever.

Pesquisar os links do blog relativos a Camões e à sua obra também ajudará muito na avaliação.

Leia com atenção:

119

Tu só, tu, puro Amor, com força crua,

Que os corações humanos tanto obriga,

Deste causa à molesta morte sua,

Como se fora pérfida inimiga.

Se dizem, fero Amor, que a sede tua

Nem com lágrimas tristes se mitiga,

É porque queres, áspero e tirano,

Tuas aras banhar em sangue humano. ”

(Camões – Os Lusiadas-Canto III -Episódio de Inês de Castro)


QUANDO TUDO ACONTECEU...

1320: Em Coimbra, a 8 de Abril, nasce o príncipe D. Pedro, filho de D. Afonso IV, rei de Portugal. - 1340: D. Afonso IV participa na batalha do Salado ao lado de Afonso XI de Castela, é a vitória decisiva da cristandade sobre a moirama da Península Ibérica. Inês de Castro, dama galega, vem para Portugal no séquito de D. Constança, noiva castelhana de D. Pedro; paixão adúltera e fulminante de Pedro por Inês. - 1345: Nasce D. Fernando, filho de D. Constança e de D. Pedro. - 1349 ?: Morte de D. Constança. - 1354: Influenciado pelos Castro (irmãos de Inês), D. Pedro mostra-se disposto a intervir nas lutas dinásticas castelhanas. - 1355: A 7 de Janeiro, com o consentimento d’el-Rei D. Afonso IV, nos paços de Santa Clara (Coimbra) Diogo Lopes Pacheco, Pedro Coelho e Álvaro Gonçalves degolam Inês de Castro; revolta de D. Pedro contra o pai. - 1357: Morte de D. Afonso IV; D. Pedro sobe ao trono e manda executar os assassinos de Inês de Castro. - 1361: Do Mosteiro de Santa Clara (Coimbra) para o Mosteiro de Alcobaça, D. Pedro I manda trasladar os restos mortais de Inês de Castro. - 1367: A 18 de Janeiro morre D. Pedro I, em Estremoz. Fonte do texto aqcima.

Releia o "episódio de Inês de Castro" (páginas 524 a 528) antes de responder as questões;

a) Explique o verso “Tuas aras banhar em sangue humano. ” relacionando à história de Inês de Castro.

b) Cite, diretamente do texto "episódio de Inês de Castro" (páginas 524 a 528), os argumentos de Inês para salvar a própria vida. Explique, de forma objetiva, cada um desses argumentos.

c) O texto 2 traz, resumidamente, os fatos históricos do episódio de Inês de Castro. Reflita e comente, os fatos são verdadeiros e Camões os colocou em sua poesia. Prove como o poeta “enfeita” os fatos através da linguagem e inventa passagens e falas que não estão nos registros históricos. Por que o autor de Os Lusíadas faria isso em sua opinião?

Não deixe de observar que Camões, através do eu-lírico usa a mitologia, apela para sentimentos, etc para argumentar.

Use dicionário, pesquisa na internet, anotações do caderno, mas lembre-se de indicar a fonte e de escrever apenas o que foi pesquisado e poderá ser explicado depois. Não seja aluno papagaio.


Um abraço do Mestre Oda!



Questões para 2A e 2B

Meninos e meninas, as questões (no final) serão melhor respondidas se vocês explorarem os links do blog, à direita. Poderão observar que há dados sobre Castro Alves e sua obra. Mais abaixo há uma série de notícias sobre os afrodescendestes.
Há duas perguntas aqui colocadas; uma reflexão sobre o racismo e outra sobre linguagem poética. Divirtam-se!
Fragmento de Navio Negreiro de Castro Alves


IV


Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...

Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!

E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...

Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!

No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."

E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...


Todo Camburão Tem Um Pouco De Navio Negreiro
O Rappa


Composição: Marcelo Yuka

Tudo começou quando a gente conversava
Naquela esquina alí
De frente àquela praça
Veio os homens
E nos pararam
Documento por favor
Então a gente apresentou
Mas eles não paravam
Qual é negão? qual é negão?
O que que tá pegando?
Qual é negão? qual é negão?

É mole de ver
Que em qualquer dura
O tempo passa mais lento pro negão
Quem segurava com força a chibata
Agora usa farda
Engatilha a macaca
Escolhe sempre o primeiro
Negro pra passar na revista
Pra passar na revista

Todo camburão tem um pouco de navio negreiro
Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

É mole de ver
Que para o negro
Mesmo a aids possui hierarquia
Na áfrica a doença corre solta
E a imprensa mundial
Dispensa poucas linhas
Comparado, comparado
Ao que faz com qualquer
Figurinha do cinema
Comparado, comparado
Ao que faz com qualquer
Figurinha do cinema
Ou das colunas sociais

Todo camburão tem um pouco de navio negreiro
Todo camburão tem um pouco de navio negreiro


a) Por que todo camburão tem um pouco de navio negreiro? Comente a partir dos dois textos, de seu conhecimento sobre racismo no Brasil e a contextualização histórica sobre a luta dos negros contra a escravidão, o abolicionismo e abolicionistas.

b) Castro Alves escreveu o poema Navio Negreiro no século XIX, Marcelo Yuka compôs Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro no final do século XX. Observe a linguagem, rimas, ritmo utilizadas em ambos os textos e comente sobre as semelhanças e diferenças.
Veja o Rappa e também cenas do filme Amistad para ilustrar o poema Navio Negreiro.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Questões para 3A e 3B

Galera, as questões, de literatura, devem ser respondidas após a leitura de Dom Casmurro. As respostas exigem reflexão e uma boa redação e servem de orientação para a avaliação em sala.

As questões de reflexão linguística devem ser respondidas após cuidadosa leitura do problema proposto. Atenção! Observe se a resposta toma como referência a gramática Prescritiva ou a Descritiva.

Em ambos exercícios, use o dicionário, links disponíveis aqui no blog ou qualquer outro texto de apoio que julgar necessário, mas não esqueçam de citá-los em sua resposta. Dica: leia os posts anteriores, vão ajudálos muito!

CAPÍTULO CXXXV

Otelo

Jantei fora. De noite fui ao teatro. Representava-se justamente Otelo, que eu não vira nem lera nunca; sabia apenas o assunto, e estimei a coincidência. Vi as grandes raivas do mouro, por causa de um lenço, — um simples lenço! — e aqui dou matéria à meditação dos psicólogos deste e de outros Continentes, pois não me pude furtar à observação de que um lenço bastou a acender os ciúmes de Otelo e compor a mais sublime tragédia deste mundo. Os lenços perderam-se, hoje são precisos os próprios lençóis; alguma vez nem lençóis há, e valem só as camisas. Tais eram as idéias que me iam passando pela cabeça, vagas e turvas, à medida que o mouro rolava convulso, e Iago destilava a sua calúnia. Nos intervalos não me levantava da cadeira; não queria expor-me a encontrar algum conhecido. As senhoras ficavam quase todas nos camarotes, enquanto os homens iam fumar. Então eu perguntava a mim mesmo se alguma daquelas não teria amado alguém que jazesse agora no cemitério, e vinham outras incoerências, até que o pano subia e continuava a peça. O último ato mostrou-me que não eu, mas Capitu devia morrer. Ouvi as súplicas de Desdêmona, as suas palavras amorosas e puras, e a fúria do mouro, e a morte que este lhe deu entre aplausos frenéticos do público.

(Machado de Assis - Dom Casmurro)

1) O Narrador afirma, no capítulo CXXXV, que "não vira nem lera nunca Otelo" e que "estimou" a coincidência ao chegar ao teatro.

a) A qual coincidência ele está se referindo? Reflita a partir das conclusões de Bentinho.

b) Na peça Otelo, a personagem Desdêmona é inocente mas é morta por ciúmes. E quanto a Capitu? Em sua opinião, por que Bentinho afirma que ela deveria morrer e não ele? Comente e justifique com um pequeno trecho do romance.

2) Leia cuidadosamente as frases a seguir:

a) As cadeiras incoerentes lamentaram a morte das casas nubladas.

b) Nós foi no cinema com as menina.

c) Fomos à manifestação pelos direitos humanos e contra o preconceito.

d) Contratamos um adevogado para pagar menas tarifas bancárias.

e) Amigos os praia sol à dia foram naquele de?

2.1 Siga as instruções abaixo;

a) Segundo a gramática descritiva, qual (ou quais) das frases acima não ocorre(m) na língua portuguesa? Por quê? Justifique e argumente verificando a estrutura (Sujeito, Verbo e Objeto) e o significado das(s) mesma(s).

b) Qual das frases ocorre mais frequentemente em situações de fala informal? Como ficaria em uma situação de escrita formal, segundo a gramática prescritiva?

c) Segundo a gramática descritiva, qual delas pode ocorrer em situação formal e informal, na fala e na escrita simultaneamente, ainda que contenha erros segundo a gramática prescritiva?

Bom estudo, abraços do mestre Oda!



domingo, 10 de maio de 2009

Dom Casmurro para 3A e 3B


No primeiro bimestre, tivemos uma vista panorâmica da história do Brasil e mundo no final do século XIX. Na literatura, visitamos Baudelaire, Cruz e Souza e Augusto dos Anjos.

Agora conheceremos mais de perto aquele que é considerado o mais expressivo escritor brasileiro - Machado de Assis.
Enquanto acompanhamos a história de Dom Casmurro pesquisaremos a época, os costumes e a formação da classe média urbana brasileira.

Faremos descobertas surpreendentes no texto machadiano e saberemos o porquê desse autor se manter atual mesmo no século XXI.
Para ajudar na compreensão da obra, temos o link glossário de Dom Casmurro, e a disponibilidade para baixar os textos de Machado de Assis em escritores.

Boa leitura e abraço do Prof!


Classicismo II 1A e 1B

Depois de estudar o amor na Lírica de Camões, vamos conhecer a grande aventura do povo português através da épica camoniana de Os Lusíadas.

Aproveitaremos também para conhecer os mapas históricos do "caminho das índias" percorrido por Vasco da Gama, personagem central dessa narrativa poética formada por 1.102 estrofes de versos decassílabos, ou seja, de dez sílabas rimáticas, somando ao todo 8.816 versos.

Para aprender um pouco mais sobre a importância de Os Lusíadas, acesse os links escritores e sala de aula ao lado.
Um abraço do prof!


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Romantismo II para 2A e 2B



Caros alunos, no segundo bimestre veremos em Romantismo II, a poesia abolicionista de Luiz Gama e Castro Alves (fotos).  Vamos descobrir as opções estéticas dos dois autores e a beleza de um estilo de poesia que tem influências até hoje nas artes de variadas áreas, como por exemplo, no rep, na fotografia, nos pequeno filmes do youtube e evidente, em milhares de poemas produzidos por jovens escritores como vocês.

Paralelamente, começaremos a ver a história dos afrodescendentes no Brasil e descobrir o porquê de tanto preconceito contra os negros brasileiros, as formas e a importância de de combatê-lo.

Na seção Escritores, ao lado, vocês poderão acessar uma pequena biografia dos dois autores, um resumo do assunto a ser abordado. Nos links da seção Ciência e Arte, é possível pesquisar textos dos dois autores.
 Boa pesquisa!


segunda-feira, 2 de março de 2009

Romantismo I para 2A e 2B


Na seção Sala de Aula, os alunos do 2A e 2B, poderão acessar um resumo da nossa aula no link Romantismo I - Poesia.

Aviso que o texto na internet servirá para uma visão bem geral do que trataremos em sala, mas já é uma bússula a nos orientar no bimestre.

Para aqueles que gostariam de conhecer os autores românticos citados no link, façam uma busca nas bibliotecas virtuais disponíveis para acesso no nosso blog. As obras desses autores podem ser baixadas gratuitamente para o computador.

Um abraço do Prof.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Explore o blog, ele é seu!

Caro aluno(a), esse blog é seu e por isso você deve explorá-lo.
Ele será atualizado semanalmente e trará curiosidades, textos, vídeos e links de instituições que auxiliaram a complementar as nossas reflexões em sala. Aqui também serão postadas questões de trabalhos e propostas para produção de textos.

Caso queira, poderá fazer sua inscrição no blog adicionando-o na página do Google em seu computador. Poderá fazer comentários sobre esta página no link localizado abaixo de cada texto publicado aqui.

Em breve seus textos também poderão ser expostos nesse espaço. Assim como o quadro de Tarsila do Amaral, que ilustra essa primeira conversa, logo teremos aqui vários textos e formaremos um painel variado, com vários estilos diferentes.
Agora explore, opine e use essa ferramenta para ajudá-lo em sala!